A Amnistia Internacional (AI) instou a comunidade internacional, na Conferência de Alto Nível sobre a Palestina, a priorizar o fim do genocídio, da ocupação ilegal e do 'apartheid' israelita. A secretária-geral da AI, Agnès Callamard, declarou que a "atual crise catastrófica criada por Israel em Gaza é insuportável" e que os Estados "devem agir com urgência e determinação". A ONG recomenda um cessar-fogo imediato, acesso humanitário total, o fim de transferências de armas para Israel e sanções contra os responsáveis por crimes internacionais. Paralelamente, meios de comunicação social internacionais emitiram um comunicado conjunto pedindo a Israel que permita o acesso de jornalistas a Gaza, expressando "preocupação desesperada" com os seus correspondentes que enfrentam a fome. No plano político, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, anunciou uma reunião de emergência com a França e a Alemanha para discutir a "catástrofe humanitária" em Gaza, afirmando que "o sofrimento e a fome que se vivem em Gaza são indescritíveis e indefensáveis". A comissária europeia Hadja Lahbib também pediu a Israel que "levante as restrições" para que a ONU retome o controlo da ajuda.
Pressão Internacional sobre Israel Aumenta com Apelos de ONG e Líderes Europeus
A pressão internacional sobre Israel intensificou-se com apelos de diversas organizações e líderes mundiais para o fim do "genocídio" em Gaza, o levantamento das restrições à ajuda humanitária e a responsabilização por crimes de guerra. A Amnistia Internacional, meios de comunicação social e líderes europeus estão a exigir ações concretas para proteger os civis palestinianos.



Artigos
7
Os acidentes de transporte são frequentes na Indonésia

Da aldeia à embarcação, a viagem demora cerca de 10 minutos de carro, ou aproximadamente meia-hora a pé.

Um general de alta patente das Forças Armadas da Rússia foi morto nesta segunda‑feira, 22 de dezembro, na sequência da detonação de um dispositivo explosivo colocado debaixo do carro onde seguia em Moscovo, informaram as autoridades russas.

Investigadores acreditam "o crime foi orquestrado pelos serviços de inteligência ucranianos".






