A Amnistia Internacional acusou o Irão de usar munições de fragmentação, proibidas pelo direito internacional, em ataques contra áreas residenciais em Israel, o que constituiria um crime de guerra. A ONG analisou fotografias e vídeos que mostram o uso destas armas em Gush Dan, Beersheba e Rishon LeZion. Por outro lado, foi noticiado que ataques israelitas conseguiram travar o desenvolvimento de um programa iraniano de armas de impulsos eletromagnéticos (EMP) movidas a energia nuclear, que os comandantes iranianos não consideravam uma violação da fatwa de Ali Khamenei. O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, garantiu que as forças do seu país estão "preparadas para voltar a atacar nas profundezas de Israel" caso o cessar-fogo seja quebrado, afirmando que Israel "esconde as perdas" sofridas nos confrontos anteriores. Pezeshkian reiterou que Israel tentou assassiná-lo num atentado bombista em Teerão. Este ciclo de ataques e acusações mútuas mantém a região à beira de uma escalada mais ampla, com ambos os lados a demonstrarem capacidade e vontade de atingir alvos estratégicos do adversário.