Em declarações aos jornalistas, Trump afirmou que "o Hamas não quer realmente fazer um acordo. Penso que quer morrer". Esta posição foi reiterada após a sua administração ter retirado a equipa de negociação de Doha, com o enviado especial Steve Witkoff a anunciar que seriam consideradas "opções alternativas" para libertar os reféns. Trump também desvalorizou a decisão do presidente francês Emmanuel Macron de reconhecer o Estado da Palestina, afirmando que "o que ele diz não interessa" e que "a declaração não tem muito peso", apesar de considerar Macron "uma pessoa muito boa". A postura da administração Trump alinha-se com a de Israel, colocando toda a responsabilidade pelo impasse no Hamas e justificando a exploração de outras vias para resolver o conflito, o que pode incluir um endurecimento da ação militar. Comentadores como Azeredo Lopes analisam a mensagem do presidente americano como um fator que contribui para a não resolução do conflito, ao desqualificar interlocutores e alternativas diplomáticas. A sua retórica visa, segundo os artigos, "acabar o trabalho", sugerindo uma abordagem mais militarista face à estagnação diplomática.
Trump Culpa Hamas pelo Impasse nas Negociações e Desvaloriza Diplomacia Europeia
O Presidente dos EUA, Donald Trump, culpou repetidamente o Hamas pelo fracasso das negociações de cessar-fogo, afirmando que o grupo não deseja um acordo e desvalorizando as iniciativas diplomáticas europeias.



Artigos
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Um comboio de passageiros colidiu este sábado com uma manada de elefantes no nordeste da Índia e matou sete animais, mas sem causar feridos entre os passageiros, anunciaram as autoridades locais.

Pelo menos 405 pessoas morreram devido a ataques israelitas na Faixa de Gaza, mesmo com o cessar-fogo acordado em 10 de outubro com o Hamas, segundo o ministério da Saúde controlado pelo grupo islamista radical palestiniano.

A Ucrânia reclamou hoje ter neutralizado 58 dos 86 aparelhos aéreos não tripulados (drones) lançados durante a noite pela Rússia, comunicou a Força Aérea Ucraniana, que registou 26 impactos em diferentes regiões do país.

O primeiro-ministro espanhol, o socialista Pedro Sánchez, substituiu hoje a ministra da Educação e porta-voz do Governo e garantiu ter energia e vontade para concluir a legislatura, um dia depois de uma derrota eleitoral histórica na região da Extremadura.







