As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram ter intercetado mísseis lançados pelos rebeldes Houthi do Iémen, confirmando a contínua ameaça vinda do Mar Vermelho em solidariedade com os palestinianos. Estes ataques Houthi têm sido regulares desde o início da guerra em Gaza. No próprio enclave, a conduta militar de Israel continua sob escrutínio. Uma investigação preliminar do exército israelita sobre o bombardeamento da igreja da Sagrada Família, que matou três pessoas, concluiu que o ataque foi resultado de um "erro técnico" e uma "avaria nos mecanismos das munições". Esta justificação surge num contexto de crescentes acusações de ataques indiscriminados, com alguns vídeos que circulam online a serem desmentidos como sendo antigos e não relacionados com o ataque recente. Além disso, o exército israelita acusou o Hamas de disparar um rocket contra um centro de ajuda humanitária em Gaza, um ato que, segundo Israel, demonstra a militarização da ajuda por parte do grupo palestiniano e a cumplicidade da ONU. Estes incidentes ilustram a complexidade do conflito, com a expansão para outras frentes regionais e a contínua disputa de narrativas sobre a responsabilidade por ataques que afetam civis e infraestruturas protegidas.