Os confrontos, que ocorreram entre 13 e 20 de julho, representam uma escalada alarmante da instabilidade no sul do país. O Presidente francês, Emmanuel Macron, expressou a sua preocupação, afirmando ser "imperativo evitar" uma repetição da violência e apelando a um "diálogo sereno" para alcançar a unificação da Síria. A comunidade drusa sente-se um alvo direto das forças de segurança ligadas ao novo governo e continua a desconfiar das intenções de Al-Sharaa, a quem ainda se referem pelo seu nome de guerra, Mohamad al-Jolani. Em resposta à crise, foi acordado um cessar-fogo no passado domingo. Além disso, a diplomacia internacional intensificou-se, com Paris, Damasco e Washington a acordarem uma nova ronda de negociações para discutir a integração dos curdos no Estado sírio, um processo que se encontrava estagnado. Noutro incidente, uma explosão num armazém de armas e munições do Partido Islâmico do Turquestão (TIP), um grupo extremista uigur, em Maaret Misrine, na província de Idlib, causou pelo menos 12 mortos e mais de 100 feridos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Aumenta violência intercomunitária na Síria com centenas de mortos
A Síria, sob a autoridade de transição do líder islamista Ahmad al-Sharaa, enfrenta uma grave onda de violência sectária, com confrontos recentes entre drusos e beduínos sunitas a resultar em mais de 1.300 mortos na província de Sweida.



Artigos
5
Um comboio de passageiros colidiu este sábado com uma manada de elefantes no nordeste da Índia e matou sete animais, mas sem causar feridos entre os passageiros, anunciaram as autoridades locais.

Pelo menos 405 pessoas morreram devido a ataques israelitas na Faixa de Gaza, mesmo com o cessar-fogo acordado em 10 de outubro com o Hamas, segundo o ministério da Saúde controlado pelo grupo islamista radical palestiniano.

A Ucrânia reclamou hoje ter neutralizado 58 dos 86 aparelhos aéreos não tripulados (drones) lançados durante a noite pela Rússia, comunicou a Força Aérea Ucraniana, que registou 26 impactos em diferentes regiões do país.

O primeiro-ministro espanhol, o socialista Pedro Sánchez, substituiu hoje a ministra da Educação e porta-voz do Governo e garantiu ter energia e vontade para concluir a legislatura, um dia depois de uma derrota eleitoral histórica na região da Extremadura.







