A interceção do míssil pelas forças israelitas demonstra a contínua ameaça que o grupo representa para a segurança regional, levando os EUA a impor novas sanções.

O conflito no Médio Oriente mantém uma dimensão regional ativa, com os rebeldes Hutis, apoiados pelo Irão, a lançarem um míssil balístico hipersónico "Palestina 2" contra Israel.

O exército israelita confirmou ter intercetado o míssil, evitando vítimas ou danos materiais.

Os Hutis, que controlam vastas áreas do Iémen, incluindo a capital Sana, afirmam que os seus ataques são um sinal de apoio aos palestinianos e que continuarão enquanto a ofensiva em Gaza persistir.

Estes ataques não se limitam a Israel; o grupo também tem como alvo navios no Mar Vermelho com ligações a Israel, bem como a ativos americanos e britânicos.

Em resposta, os Estados Unidos anunciaram recentemente novas sanções contra entidades utilizadas pelos Hutis para obter e branquear capitais.

Esta dinâmica de ataque e retaliação mantém a tensão elevada no Mar Vermelho e demonstra como o conflito israelo-palestiniano continua a alimentar outras frentes de instabilidade na região.