A visita ocorre num momento em que a principal autoridade internacional em crises alimentares alerta que "o pior cenário de fome está atualmente a desenrolar-se na Faixa de Gaza". A GHF, apoiada por Israel e pelos EUA, tem sido alvo de críticas por parte da ONU e de várias ONGs, que consideram a sua distribuição de ajuda insuficiente e marcada por violência. A ONU reportou que, desde o final de maio, 859 palestinianos morreram perto dos centros da GHF.

O Presidente Trump, por sua vez, declarou que "a forma mais rápida de pôr fim à crise humanitária em Gaza é o Hamas render-se e libertar os reféns", colocando a responsabilidade no grupo palestiniano.