O diplomata israelita também se opôs firmemente à cobertura mediática, afirmando que Israel não permitirá que jornalistas falem com palestinianos em Gaza: "Nós não permitimos no passado e nós não vamos permitir no futuro".

A sua posição sobre o reconhecimento do Estado palestiniano é inequívoca, considerando que a decisão do governo português "está errada" e que, para tal acontecer, seria necessário um cessar-fogo, a libertação dos reféns e a desmilitarização do Hamas, condições que, segundo ele, representariam o "fim da guerra".