Teerão classificou as alegações como infundadas e parte de uma campanha de desinformação. Numa declaração conjunta, os países ocidentais condenaram as supostas atividades como uma "clara violação" da soberania nacional, acusando o Irão de colaborar com organizações criminosas para atingir jornalistas, dissidentes e cidadãos de origem judaica.
Em resposta, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Ismail Baghaei, afirmou que as acusações são "infundadas e ridículas" e constituem uma manobra para "desviar a opinião pública" do que descreveu como o "genocídio na Palestina ocupada". Baghaei denunciou as alegações como "mentiras descaradas" que integram uma "campanha 'iranofóbica' maliciosa que visa pressionar o povo iraniano".
O porta-voz referiu-se ainda a recentes "agressões militares" dos EUA e de Israel contra o Irão, enquadrando as acusações num contexto de hostilidade contínua.
Teerão defende que os países signatários devem ser responsabilizados pela sua "conduta inadequada e irresponsável", que viola o direito internacional.