Num comunicado, a diplomacia norte-americana acusou a AP e a OLP de "continuarem a apoiar o terrorismo, incluindo através da incitação e glorificação da violência", especialmente em materiais escolares.
As sanções visam também os pagamentos e benefícios concedidos a "palestinianos envolvidos em terrorismo e às suas famílias".
A decisão surge num momento de crescente pressão internacional sobre Israel devido à crise humanitária em Gaza e num contexto em que vários países ocidentais, incluindo aliados dos EUA, consideram reconhecer o Estado da Palestina.
A China reagiu às sanções, manifestando "surpresa e desapontamento" e instando os Estados Unidos a "ser responsáveis e implementar as resoluções das Nações Unidas", em vez de agirem de forma contrária aos esforços de paz.