O presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou a "crueldade abjeta" e a "desumanidade sem limites" do Hamas, enquanto a Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Kaja Kallas, classificou as imagens como "aterradoras", afirmando que demonstram a "barbárie do Hamas".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, expressou "profunda consternação", comparou as filmagens a "crimes nazis" e contactou a Cruz Vermelha para exigir o fornecimento de "alimentos e assistência médica imediata" aos reféns.
Os vídeos são vistos como uma ferramenta de propaganda, ligando deliberadamente a condição dos reféns à crise humanitária em Gaza, com frases como "Eles comem o que nós comemos".
Esta tática de guerra psicológica intensificou a pressão sobre o governo israelita, motivando grandes manifestações em Telavive que exigem um acordo para a libertação dos cativos.
A família de Evyatar David descreveu-o como um "esqueleto vivo", acusando o Hamas de o usar numa "repugnante campanha de fome".
A divulgação destes vídeos sublinha a situação desesperada dos reféns e a complexidade das negociações, servindo simultaneamente como um catalisador para a pressão pública e a condenação diplomática.