O número total de mortos na ofensiva israelita já ultrapassa os 60.300, com mais de 148.700 feridos, numa catástrofe que continua a escalar.
Crise humanitária em Gaza agrava-se com mortes em pontos de ajuda e fome crescente
A crise humanitária na Faixa de Gaza atingiu níveis alarmantes, com dezenas de palestinianos mortos em locais de distribuição de alimentos e um número crescente de mortes por subnutrição, especialmente entre crianças. Relatos de hospitais e testemunhas indicam que pelo menos 23 palestinianos foram mortos num único dia perto de pontos de distribuição de ajuda humanitária, com testemunhas a descreverem as forças israelitas a abrir "fogo indiscriminado" sobre as multidões. Um relatório das Nações Unidas confirma a gravidade da situação, documentando que, entre o final de maio e o final de julho, 859 pessoas foram mortas perto destes centros. A situação é agravada por uma fome severa, com o Ministério da Saúde de Gaza a reportar um aumento de mortes por subnutrição, elevando o total para 175, das quais 93 são crianças. A UNICEF alertou que as crianças estão a morrer "a um ritmo sem precedentes", com 320.000 em risco de subnutrição aguda. A crise é exacerbada por ataques a organizações humanitárias; o Crescente Vermelho Palestiniano denunciou um ataque aéreo israelita à sua sede em Khan Yunis, que matou um dos seus membros, como um "crime de guerra".



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