A Jordânia condenou imediatamente a visita como uma "provocação inaceitável" e uma "flagrante violação ao direito internacional".

O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, apelou à intervenção dos Estados Unidos.

As ações de Ben-Gvir foram ainda amplificadas pelos seus apelos à "ocupação total da Faixa de Gaza" e à "emigração voluntária" de palestinianos, declarações feitas no contexto da visita que inflamaram ainda mais as tensões regionais. Este gesto é visto como uma tentativa deliberada de alterar o delicado equilíbrio religioso e político de Jerusalém, arriscando uma escalada de violência num momento já extremamente volátil.