A França planeou lançar 40 toneladas de alimentos, a Espanha 12 toneladas e a Alemanha 14 toneladas, com a Itália também a anunciar a sua participação.

Estes esforços são coordenados com países como a Jordânia.

No entanto, as Nações Unidas têm sido críticas em relação a esta abordagem.

Philippe Lazzarini, chefe da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), afirmou que os lançamentos aéreos são "pelo menos 100 vezes mais caros do que os camiões" e que estes últimos podem transportar o dobro da ajuda. Lazzarini argumentou que, se existe vontade política para lançamentos aéreos dispendiosos, deveria existir a mesma vontade para abrir as passagens terrestres, que são mais eficientes.

A ajuda aérea é vista como um último recurso devido às severas restrições impostas por Israel ao acesso terrestre ao enclave, o que sublinha a dificuldade em fazer chegar ajuda suficiente à população necessitada.