A falta de consequências judiciais para a grande maioria das alegações mina a confiança na capacidade do sistema israelita para garantir a justiça e o cumprimento do direito internacional.

Um relatório do grupo de monitorização Action on Armed Violence revelou que Israel arquivou 88% das investigações sobre alegados crimes de guerra em Gaza, denunciando um "padrão de impunidade". O relatório destaca uma significativa falta de responsabilização dentro das forças armadas israelitas em relação a alegados abusos cometidos desde outubro de 2023. De 52 incidentes em que o exército israelita reconheceu estar a investigar potenciais crimes de guerra, apenas um soldado foi condenado e sentenciado a uma pena de prisão. Esta elevada taxa de encerramento de casos sem acusações ou condenações levou o grupo de monitorização a acusar Israel de fomentar um "padrão de impunidade". As conclusões levantam sérias questões sobre a eficácia e a imparcialidade dos mecanismos de investigação interna de Israel e alimentam os apelos internacionais para inquéritos independentes e responsabilização pelas ações durante o conflito em Gaza.
A falta de consequências judiciais para a grande maioria das alegações mina a confiança na capacidade do sistema israelita para garantir a justiça e o cumprimento do direito internacional.
O presidente norte-americano, Donald Trump, sugeriu hoje que um acordo de paz para a Ucrânia poderá incluir "trocas de território" entre Moscovo e Kiev, que "beneficiariam ambos" os beligerantes, embora reconhecendo que tais negociações são "complicadas"
A ordem, alegadamente, fornece uma base oficial que permite operações militares dos Estados Unidos no mar e em solo estrangeiro contra cartéis considerados organizações terroristas pela administração norte-americana.
Mais de um milhão de imigrantes em situação ilegal deixaram os Estados Unidos por vontade própria desde o regresso de Donald Trump à Casa Branca, em 20 de janeiro, anunciou hoje a secretária de Segurança Interna.
O secretário-geral da ONU confirmou hoje que a organização se reuniu com a Fundação Humanitária de Gaza, entidade apoiada por Israel e Estados Unidos que desde maio controla a distribuição de alimentos naquele território palestiniano, apesar das críticas internacionais.