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Mundo August 5, 2025

Ataques a trabalhadores humanitários e infraestruturas civis intensificam-se

As organizações humanitárias que operam na Faixa de Gaza são cada vez mais alvo de ataques, resultando na morte de trabalhadores e na destruição de infraestruturas essenciais. A morte de um membro do Crescente Vermelho Palestiniano num ataque israelita à sua sede em Khan Younis é o mais recente exemplo da violação do direito internacional humanitário. O Crescente Vermelho Palestiniano denunciou o ataque à sua sede como um “ataque deliberado contra uma instalação protegida”, classificando-o como um “crime de guerra”.

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A organização afirmou que o edifício estava claramente identificado e que a sua localização era conhecida pelas forças israelitas.

O bombardeamento provocou um incêndio e a morte de um funcionário, além de ferir outros.

Este incidente não é isolado.

A violência contra quem presta e quem recebe ajuda é uma constante.

Em apenas um dia, 23 civis foram mortos junto a locais de distribuição de alimentos.

Além das vidas humanas, a ofensiva israelita visa também infraestruturas civis cruciais para a soberania e cultura palestiniana.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) condenou a destruição do Banco de Sementes palestiniano em Hebron pelo exército israelita, descrevendo-o como um ato de “apagamento cultural” e uma “inaceitável e tenebrosa ação” que utiliza a fome como arma de guerra.

Estes ataques sistemáticos a trabalhadores e locais protegidos dificultam severamente as operações de auxílio e aprofundam a catástrofe humanitária em Gaza.

ai briefingEm resumo
Os ataques diretos a trabalhadores humanitários e a infraestruturas civis protegidas, como a sede do Crescente Vermelho e o Banco de Sementes, constituem graves violações do direito internacional, dificultando os esforços de ajuda e demonstrando um desrespeito pelos espaços civis em Gaza.

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