A organização afirmou que o edifício estava claramente identificado e que a sua localização era conhecida pelas forças israelitas.
O bombardeamento provocou um incêndio e a morte de um funcionário, além de ferir outros.
Este incidente não é isolado.
A violência contra quem presta e quem recebe ajuda é uma constante.
Em apenas um dia, 23 civis foram mortos junto a locais de distribuição de alimentos.
Além das vidas humanas, a ofensiva israelita visa também infraestruturas civis cruciais para a soberania e cultura palestiniana.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) condenou a destruição do Banco de Sementes palestiniano em Hebron pelo exército israelita, descrevendo-o como um ato de “apagamento cultural” e uma “inaceitável e tenebrosa ação” que utiliza a fome como arma de guerra.
Estes ataques sistemáticos a trabalhadores e locais protegidos dificultam severamente as operações de auxílio e aprofundam a catástrofe humanitária em Gaza.