As imagens geraram uma forte reação em Israel, onde milhares de pessoas se manifestaram em Telavive para exigir a libertação dos cativos.
O pai de um dos reféns acusou o primeiro-ministro de escolher repetidamente não salvar o seu filho. Netanyahu descreveu os vídeos como “horríveis” e uma forma de “propaganda abominável”, afirmando que o Hamas “não quer um acordo”.
O governo israelita solicitou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para debater a situação e pediu ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) para fornecer alimentos e assistência médica aos reféns. Em resposta, o Hamas impôs condições para o acesso do CICV, exigindo a abertura de “corredores humanitários permanentes” para toda a Faixa de Gaza.
O CICV manifestou-se disponível para ajudar assim que haja um acordo entre as partes.
Dos cerca de 250 reféns capturados a 7 de outubro, acredita-se que permaneçam 49 em Gaza, dos quais apenas 20 estarão vivos.