A carta aberta recorda o legado de jornalistas mortos em conflitos anteriores, como Marie Colvin e James Foley, para justificar a legitimidade ética de entrar em zonas de conflito sem aprovação oficial quando a urgência de testemunhar se sobrepõe ao silêncio imposto. A iniciativa destaca ainda o número elevado de vítimas entre os profissionais da comunicação social no conflito, com quase 200 mortos, a grande maioria palestinianos, tornando-o o mais mortífero para a imprensa de que há registo.