A Autoridade Palestiniana, embora vista por alguns como a única via institucional possível para a governação pós-guerra, é considerada por muitos como “fragilizada, deslegitimada e criticada”, necessitando de uma reinvenção para ser verdadeiramente representativa.

O debate sobre o futuro de Gaza intensifica-se enquanto Israel pondera uma ocupação total, uma ideia rejeitada pelo líder da oposição israelita, Yair Lapid, que afirma que “o povo de Israel não está interessado nesta guerra”. No entanto, a falta de uma alternativa política viável e a contínua marginalização das vozes palestinianas no processo de paz ameaçam perpetuar um ciclo de instabilidade e conflito.