Ami Ayalon, antigo chefe do Shin Bet, confessou sentir "vergonha do que estamos a fazer em Gaza", numa carta assinada por mais 550 ex-funcionários de segurança, que pedem o fim da campanha militar.
Oposição Interna em Israel Cresce Contra Plano de Ocupação de Gaza
O plano do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para a ocupação militar de Gaza enfrenta uma crescente onda de oposição dentro de Israel, vinda não só da oposição política e das famílias dos reféns, mas também das próprias chefias militares. As críticas centram-se nos riscos para os soldados e reféns, bem como na falta de uma estratégia clara para o pós-guerra. O Fórum de Familiares de Reféns e Pessoas Desaparecidas classificou a decisão como uma "marcha de irresponsabilidade à custa dos reféns, dos soldados e da sociedade israelita", argumentando que a escalada militar em vez da negociação abandona os seus entes queridos "à mercê do Hamas". O líder da oposição, Yair Lapid, descreveu o plano como um "desastre que conduzirá a muitos mais", afirmando que a decisão está "em completa contradição com a opinião do Exército e dos funcionários de segurança". Esta divergência foi confirmada pela oposição do chefe do exército, Eyal Zamir, que alertou para o perigo que a operação representaria para os reféns. Uma sondagem publicada pelo jornal Maariv revelou que a maioria dos israelitas (57%) prefere um acordo com o Hamas para libertar os reféns e terminar a guerra, embora 30% apoiem a pressão militar contínua.



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