Esta nova fase da ofensiva gerou forte oposição interna, nomeadamente por parte do chefe do Estado-Maior do exército, Eyal Zamir, que apresentou um plano alternativo focado em cercar cidades e realizar incursões pontuais, alertando que uma ocupação terrestre em larga escala poderia colocar em perigo a vida dos reféns. A maioria dos ministros, no entanto, rejeitou a alternativa de Zamir, considerando que não garantiria a derrota do Hamas nem o regresso dos reféns. O líder do exército já iniciou os preparativos para a próxima fase da ofensiva, intensificando os esforços para "criar as condições necessárias para o regresso dos reféns e a derrota do regime do Hamas".