Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) descreveram os centros da FHG como locais de "assassínios orquestrados e desumanização", apelando ao seu encerramento.

A Cruz Vermelha reforçou a denúncia, afirmando ser "inaceitável que pessoas sejam feridas ou mortas enquanto tentam alimentar as famílias".

Apesar de os militares israelitas afirmarem que disparam apenas contra elementos do Hamas, o elevado número de vítimas civis contradiz esta narrativa e levou 25 relatores da ONU a pedir o desmantelamento da FHG, argumentando que a sua atuação resultou numa "grave escassez de alimentos" e na morte de civis.