“No próximo domingo, pararemos e diremos: 'Chega, parem a guerra, devolvam os reféns'.

Está nas nossas mãos”, declarou Reut Recht-Edri, cujo filho foi morto no festival de música Nova.

A convocatória recebeu o apoio de figuras políticas da oposição, incluindo Yair Lapid, que descreveu o apelo como “justificado e apropriado”.

Yair Golan, líder do Partido Democrata, também anunciou a adesão do seu partido à greve.

A contestação não se limita aos familiares; milhares de pessoas manifestaram-se em Telavive e outras cidades, exigindo o fim da guerra e a libertação imediata dos reféns.

Esta crescente pressão interna evidencia uma profunda divisão na sociedade israelita sobre a condução do conflito, com um número crescente de cidadãos a defender uma solução negociada em detrimento da via militar.