As manifestações ocorreram em capitais como Londres, Paris, Madrid, Santiago do Chile e Istambul, refletindo uma crescente indignação pública global face à crise humanitária no enclave palestiniano.
Em Londres, um protesto considerado ilegal resultou na detenção de mais de 400 manifestantes que demonstravam apoio ao grupo Palestine Action. Em Santiago, no Chile, milhares de pessoas participaram na “marcha das panelas vazias”, uma referência simbólica à grave crise de fome em Gaza.
Os manifestantes exibiam cartazes com mensagens como “O seu silêncio torna-o cúmplice.
Chega de genocídio”. Em Istambul, dezenas de milhares de pessoas marcharam até à basílica de Hagia Sophia, entoando slogans como “Israel, assassinos, saiam da Palestina”.
Entre os participantes encontravam-se figuras proeminentes, incluindo o chefe da mais alta autoridade islâmica da Turquia e Bilal Erdogan, filho do presidente turco.
Mesmo em Telavive, milhares de israelitas saíram à rua, exibindo fotos dos reféns e instando o seu próprio governo a garantir a sua libertação, evidenciando que a pressão por uma solução pacífica também existe dentro de Israel.
Estas mobilizações demonstram uma condenação generalizada das ações militares e um apelo urgente à comunidade internacional para intervir e proteger a população civil.














