A Amnistia Internacional declarou que "o exército israelita continua a silenciar as vozes que relatam atrocidades a partir de Gaza", enquanto o Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e os Repórteres Sem Fronteiras (RSF) exigiram uma investigação independente e o fim dos ataques deliberados contra profissionais da comunicação social. O diretor da UNRWA, Philippe Lazzarini, mostrou-se "horrorizado" e pediu proteção para os repórteres palestinianos.

O Qatar denunciou um "ataque deliberado" que revela até que ponto os crimes de Israel "ultrapassam a imaginação".

Com estas mortes, o número de jornalistas mortos na ofensiva israelita ascende a 238, segundo o governo de Gaza, e a mais de 186, segundo o CPJ, tornando este o conflito mais mortífero para jornalistas na história moderna.