A organização apelou também a uma revisão das relações económicas com Telavive e à abertura de investigações para responsabilizar as autoridades israelitas. A Liga Árabe criticou duramente as "armadilhas mortais montadas pelas forças de ocupação sob o pretexto da chamada Fundação Humanitária de Gaza", que, segundo a organização, provocaram a morte de 1.500 pessoas. O representante palestiniano, Muhannad al-Aklouk, sublinhou a importância de intensificar os esforços internacionais para "interromper a guerra de genocídio", alertando que "Israel está a massacrar a humanidade em todo o mundo e a Palestina é a cena do crime".

Este posicionamento reflete uma postura unificada e dura da região contra as ações militares de Israel e a crise humanitária resultante.