O Sindicato dos Jornalistas português e a Organização de Cooperação Islâmica (OIC) juntaram-se às vozes de repúdio, considerando o ataque uma “violação sistemática” e um “crime hediondo”.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o assassínio e pediu uma “investigação independente e imparcial”, lembrando que os jornalistas devem ser protegidos.

A alta representante da UE, Kaja Kallas, também condenou o ataque e questionou a justificação israelita, afirmando que “é necessário fornecer provas claras”.

O incidente eleva para mais de 240 o número de jornalistas mortos em Gaza desde o início do conflito, num contexto em que Israel proíbe a entrada de imprensa estrangeira no enclave.