As forças israelitas afirmaram ter morto dez combatentes e que três dos seus soldados ficaram feridos.

Por seu lado, as Brigadas al-Qassam reivindicaram um ataque a uma "posição inimiga recém-estabelecida", afirmando ter atacado tanques e abatido "um comandante de tanque".

O grupo também mencionou que um dos seus combatentes se fez explodir "no meio dos soldados" israelitas, causando mortos e feridos, uma afirmação negada pelo exército israelita.

A imprensa israelita, incluindo a rádio militar, classificou o incidente como um "ataque de exceção", sugerindo que o objetivo poderia ser o sequestro de soldados, numa altura em que se discutem propostas de cessar-fogo e libertação de reféns. O ataque demonstra a capacidade do Hamas de organizar operações complexas, utilizando a sua rede de túneis para lançar ataques surpresa e infligir baixas, mesmo após meses de uma intensa campanha militar israelita destinada a erradicar o grupo.