Uma das maiores manifestações reuniu cerca de 400.000 pessoas, segundo os organizadores, refletindo a enorme insatisfação popular com a gestão da guerra.
Estes protestos coincidiram com greves em setores como o comércio e os transportes.
Netanyahu reagiu, acusando os manifestantes de fortalecerem a posição do Hamas e de atrasarem a libertação dos detidos.
Paralelamente, a solidariedade internacional com a causa palestiniana tem-se manifestado de forma expressiva.
Na Austrália, dezenas de milhares de pessoas marcharam em cidades como Sydney, Melbourne e Brisbane, exigindo sanções contra Israel e o fim do comércio de armas. Os organizadores estimaram a participação de até 300.000 pessoas em todo o país.
O organizador Nour Salman declarou que o reconhecimento do Estado palestiniano pela Austrália deve ser acompanhado por sanções mais duras.
Em Adelaide, manifestantes gritaram "do rio ao mar, a Palestina será livre".
Estes protestos refletem uma crescente impaciência global com a continuação do conflito e a crise humanitária em Gaza.












