O Hezbollah, apoiado pelo Irão, faz parte do chamado "eixo da resistência" e começou a lançar projéteis contra Israel após o início da guerra em Gaza.

A situação é complexa, com o governo libanês a ser pressionado por Washington para desarmar os combatentes.

O Conselho de Ministros libanês encarregou o exército de preparar um plano para o desarmamento do Hezbollah, a ser implementado até ao final do ano. No entanto, o movimento xiita condiciona a entrega de armas ao fim dos bombardeamentos israelitas e à retirada das tropas de Israel do território libanês. Em paralelo, registou-se um desenvolvimento positivo com o início do desarmamento voluntário da Fatah nos campos de refugiados de Beirute, um passo elogiado pelo enviado especial dos EUA, Tom Barrack, que o qualificou como "histórico".