O ataque, descrito pela imprensa israelita como o maior desde o início da guerra, demonstra a contínua capacidade operacional do grupo islamita.
Segundo o comunicado do exército israelita, mais de 15 combatentes do Hamas emergiram de várias bocas de um túnel e lançaram um ataque combinado com armas de fogo e mísseis antitanque.
O objetivo, segundo a televisão israelita, seria sequestrar soldados.
Durante os confrontos, que incluíram combates corpo a corpo e apoio aéreo israelita, as forças israelitas afirmaram ter matado 10 "terroristas".
Um soldado israelita ficou gravemente ferido e outros dois sofreram ferimentos ligeiros.
Oito atacantes conseguiram recuar para o túnel, e as operações para os localizar prosseguiam.
O Hamas, por sua vez, reivindicou o ataque, afirmando ter tomado de assalto o local, atacado tanques e casas onde os soldados estavam entrincheirados, e abatido "um comandante de tanque".
O grupo também alegou que um dos seus combatentes se fez explodir no meio dos soldados, causando mortos e feridos, uma afirmação negada pelo exército israelita. O incidente sublinha a intensidade dos combates no sul de Gaza e ocorre num momento em que decorrem negociações para um cessar-fogo e a libertação de reféns.











