Inger Ashing, da Save the Children, descreveu um cenário desolador, com crianças "a definhar" em clínicas silenciosas "porque não têm forças para chorar".

A comunidade internacional reagiu com alarme, com 14 dos 15 membros do Conselho de Segurança a apoiarem o relatório do IPC. No entanto, os Estados Unidos e Israel rejeitaram as conclusões, com Telavive a exigir a retirada do que classificou como um "relatório fabricado" para "demonizar" o país.

Fontes do Crescente Vermelho egípcio afirmam que Israel rejeita diariamente entre 30% a 40% da ajuda humanitária enviada através da passagem de Kerem Shalom, agravando a crise.