O grupo rebelde prometeu vingança, enquanto o Irão condenou o ataque como um "crime de guerra". O ataque, confirmado tanto pelos Houthis como pelas forças armadas israelitas, visou uma reunião do conselho de ministros em Saná.
Israel afirmou ter atingido "com precisão um alvo militar do regime terrorista huthi".
A lista de vítimas divulgada pelos Houthis inclui Al-Rahawi, nove ministros do seu executivo e outros altos funcionários, tornando-o o mais alto responsável político do grupo a ser morto por Israel desde o início da guerra em Gaza.
A morte de Al-Rahawi foi lamentada pelo Hamas, que descreveu o ataque como um "crime terrível" e uma "flagrante violação da soberania de um Estado árabe".
Em resposta, o líder do conselho político Houthi, Mehdi al-Machat, prometeu retaliação, afirmando: "a vingança nunca dorme".
O governo Houthi nomeou rapidamente Mohammed Ahmad Mouftah como primeiro-ministro interino.
O Irão, principal apoiante dos Houthis, condenou o que classificou como uma "ação terrorista" e um "ataque atroz", instando a comunidade internacional a agir contra a "conduta beligerante" de Israel. Este ataque intensifica a ligação direta entre o conflito em Gaza e a frente de combate no Iémen, que já incluía ataques dos Houthis a navios no Mar Vermelho e lançamentos de mísseis contra Israel.













