No entanto, a decisão está a ter um impacto devastador na Cisjordânia, administrada pela Autoridade Palestiniana, que se encontra formalmente separada do Hamas.

A falta de liquidez está a comprometer o pagamento de salários a funcionários públicos, o funcionamento de serviços essenciais e a estabilidade do sistema bancário. Alakbarov alertou que a situação, se não for resolvida com urgência, "poderá pôr em causa a viabilidade da Autoridade Palestiniana", aumentando o risco de um colapso institucional e de maior instabilidade social e política num território já fragilizado por décadas de ocupação e conflito.