O Catar classificou o ato como "cobarde e uma violação do direito internacional", enquanto o Irão o descreveu como "criminoso" e uma "violação flagrante de todas as regras e regulamentos internacionais". A reação internacional foi imediata, com o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, a condenar a "flagrante violação da soberania e da integridade territorial” do Catar.
Os Estados Unidos, embora alegadamente informados previamente por Israel, emitiram um alerta de segurança através da sua embaixada, pedindo aos cidadãos americanos que permanecessem em segurança.
Analistas, como Carlos Gaspar, consideram que a ação "inédita" serve apenas para "escalar a ofensiva", alinhada com o objetivo contínuo de Telavive de "decapitar o Hamas". A ousadia de atacar em território de um mediador-chave arrisca-se a sabotar futuros esforços diplomáticos e a alargar ainda mais a instabilidade regional, demonstrando, segundo o comentador Jorge Botelho Moniz, a forma de Israel "mostrar que é a potência regional".














