Esta foi a primeira vez que um membro do executivo europeu usou tal termo, embora a posição oficial da Comissão Europeia seja a de que essa classificação compete aos tribunais.
Em paralelo, mais de 40 especialistas e relatores da ONU exigiram uma reunião de emergência da Assembleia-Geral para abordar o "genocídio e à fome deliberada em Gaza", defendendo o fim imediato do cerco.
O líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, exortou todos os países, especialmente os islâmicos, a "cortar completamente os seus laços comerciais e políticos com o regime sionista".
Estas movimentações diplomáticas refletem uma crescente impaciência global com a condução da guerra por parte de Israel.
A decisão de Espanha de formalizar um embargo de armas foi saudada pelo Hamas como "um importante passo político e moral". A convergência destas declarações e ações, vindas de diferentes quadrantes políticos e geográficos, indica uma erosão significativa do apoio a Israel e um esforço concertado para isolar o país e forçá-lo a cessar a sua ofensiva.














