"Digo ao Qatar e a todas as nações que abrigam terroristas: devem expulsá-los ou levá-los à justiça.
Porque se não o fizerem, nós faremos", declarou Netanyahu.
A comunidade internacional reagiu de forma veemente.
Portugal, Rússia, China, a União Europeia e as Nações Unidas condenaram o ataque como uma violação da soberania do Qatar e do direito internacional.
O primeiro-ministro do Qatar, Mohamed bin Abdulrahman al Thani, descreveu o bombardeamento como "terrorismo de Estado" e afirmou que Netanyahu "matou qualquer esperança" de libertar os reféns, sublinhando que o seu país se reserva o direito de responder.
Mesmo o Presidente dos EUA, Donald Trump, considerou o incidente "lamentável".
O ataque paralisou as negociações de paz, que, segundo o Qatar, estavam "no bom caminho", e levou à convocação de uma cimeira de emergência dos líderes árabes e de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.













