As famílias organizaram manifestações em vários locais de Israel, incluindo Telavive e Jerusalém, para assinalar os 700 dias desde o início da ofensiva e exigir que o governo ponha fim à guerra e se concentre num acordo diplomático para a libertação dos cativos.

"Já chega.

Acabem com a guerra, tragam-nos para casa", declarou Silvia Cunio, mãe de dois reféns.

Estima-se que dos 48 reféns restantes, apenas 20 permaneçam vivos.

Em contraste com os apelos das famílias, o primeiro-ministro Netanyahu reafirmou a sua determinação em usar a força, prometendo "recuperar todos os nossos reféns, tanto vivos como mortos", uma posição que reforçou após a libertação da investigadora Elizabeth Tsurkov no Iraque, apresentando-a como um sucesso da sua abordagem.