O exército israelita afirmou ter visado infraestruturas do grupo, incluindo uma área de treino da sua força de elite, Radwan.
Estes ataques ocorrem num momento de crescente pressão sobre o Hezbollah.
O governo libanês, sob a liderança de Nawaf Salam, aprovou um plano de cinco fases elaborado pelo exército para desarmar gradualmente o grupo.
A primeira fase prevê o desarmamento completo a sul do rio Litani no prazo de três meses.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Abdallah Bou Habib, confirmou que até ao final de novembro "não haverá mais depósitos de armas, transferências de armas, combatentes ou presença armada" na zona. O Hezbollah rejeita veementemente o plano, acusando o governo de servir os interesses de Israel e dos Estados Unidos.
O líder cristão Samir Geagea instou o Hezbollah a entregar as armas, argumentando que a sua presença apenas trouxe "destruição, ruína, êxodo e atraiu uma nova ocupação", e alertou para o risco de uma guerra civil.













