O próprio Trump admitiu mais tarde que o aviso "chegou, infelizmente, demasiado tarde para impedir o ataque".

Esta discrepância alimentou um artigo do portal Axios, que, citando uma fonte anónima, afirmou que o Qatar estava a reavaliar a sua parceria de segurança com os EUA. O governo do Qatar reagiu de imediato, classificando a informação como "absolutamente falsa" e uma "tentativa clara e falhada de criar diferenças entre o Qatar e os Estados Unidos".

Doha reafirmou que a parceria "está mais forte do que nunca e continua a crescer".

A situação é delicada, dado que o Qatar acolhe a maior base militar dos EUA no Médio Oriente e desempenha um papel crucial como mediador no conflito de Gaza.