A Amnistia Internacional descreveu a ordem como "cruel, ilegal e agrava ainda mais as condições genocidas".

A situação humanitária é alarmante, com a UNICEF a reportar um aumento da subnutrição aguda infantil para 13,5% em agosto e a ONU a ter declarado oficialmente uma situação de fome na região.

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, apelou à proteção dos hospitais e equipas médicas que permanecem no norte, enquanto o número de mortos no enclave ultrapassa os 64.000. Israel justifica os ataques a torres residenciais, como um edifício de 12 andares, alegando que o Hamas as utiliza para fins militares.