Estes desenvolvimentos sublinham a complexa e volátil situação de segurança na Síria após a queda do regime de Assad. Desde a queda do ex-presidente Bashar al-Assad, Israel realizou centenas de ataques aéreos em território sírio.
Relatos recentes indicam bombardeamentos perto das cidades de Homs e Damasco, visando unidades militares.
Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um dos alvos foi uma unidade militar a sul de Homs.
Paralelamente, o novo poder em Damasco, liderado por Ahmed al-Shara, está a tomar medidas contra o Hezbollah, um antigo aliado do regime deposto.
O Ministério do Interior sírio anunciou uma operação nas cidades de Saasaa e Kanaker contra uma célula do Hezbollah, cujos membros teriam recebido "treino no território libanês" e planeavam "operações em território sírio para ameaçar a segurança".
Durante a operação, foram apreendidos lança-mísseis, mísseis 'Grad' e outras armas.
Esta ação do novo governo sírio representa uma mudança significativa na dinâmica de poder regional, visando um dos principais representantes do Irão na região.
O Hezbollah ainda não se pronunciou sobre estas acusações.













