O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano denunciou estas ações como uma imposição de “um castigo coletivo a civis indefesos” e apelou à comunidade internacional para agir contra a “brutalidade da ocupação”. O governo palestiniano alertou que Israel “procura agravar a situação na Cisjordânia e criar um estado de caos que sirva de base para a aplicação dos seus projetos de anexação”. A violência não se limita às operações militares; um jovem palestiniano de 25 anos foi morto a tiro ao tentar atravessar a barreira de separação. Além disso, um ativista e co-realizador do documentário premiado "No Other Land" acusou colonos e soldados israelitas de o atacarem e de invadirem a sua casa na região de Masafer Yatta, um padrão de violência que, segundo ele, ocorre com impunidade.
Aumento da Violência e Operações Israelitas na Cisjordânia
A violência na Cisjordânia intensifica-se com operações militares israelitas em larga escala, resultando em mortes, centenas de detenções e a destruição de infraestruturas. A Autoridade Palestiniana acusa Israel de impor um "castigo coletivo" e de usar a situação para aprofundar a anexação do território. Em resposta a um ataque em Jerusalém reivindicado pelo Hamas, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram a operação "Proteger Jerusalém", detendo mais de 20 suspeitos e confiscando armas. As operações estenderam-se a outras áreas, como Tulkarem, onde, segundo o governador local, mais de 1.000 pessoas foram detidas.



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