O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano denunciou estas ações como uma imposição de “um castigo coletivo a civis indefesos” e apelou à comunidade internacional para agir contra a “brutalidade da ocupação”. O governo palestiniano alertou que Israel “procura agravar a situação na Cisjordânia e criar um estado de caos que sirva de base para a aplicação dos seus projetos de anexação”. A violência não se limita às operações militares; um jovem palestiniano de 25 anos foi morto a tiro ao tentar atravessar a barreira de separação. Além disso, um ativista e co-realizador do documentário premiado "No Other Land" acusou colonos e soldados israelitas de o atacarem e de invadirem a sua casa na região de Masafer Yatta, um padrão de violência que, segundo ele, ocorre com impunidade.