A Jordânia condenou o ato, mas o Hamas aplaudiu-o como uma “mensagem clara” contra as “políticas de genocídio” de Israel.

Simultaneamente, o Egito reforçou a sua presença militar no norte do Sinai, junto à Faixa de Gaza, justificando a medida como necessária para “defender a segurança nacional”.

Embora o Cairo tenha reiterado o seu compromisso com o tratado de paz de 1979 e afirmado que as movimentações foram coordenadas, a presença de carros de combate e artilharia gerou preocupação em Israel. O Egito, que desempenha um papel de mediador no conflito, tem condenado veementemente a ofensiva israelita e rejeita categoricamente qualquer deslocação da população de Gaza para o seu território, considerando-a uma “ameaça à segurança nacional” e uma “linha vermelha”.