Flotilha Humanitária para Gaza Enfrenta Bloqueio Israelita
A Flotilha Global Sumud, uma iniciativa humanitária composta por cerca de 50 navios com ativistas, políticos e jornalistas de mais de 40 nacionalidades, enfrenta a oposição de Israel na sua tentativa de entregar ajuda à Faixa de Gaza. Israel propôs que a flotilha atracasse no porto israelita de Ascalon para transferir a ajuda, que seria depois entregue por Israel, mas os organizadores rejeitaram a oferta, considerando-a uma "prática recorrente" para obstruir e atrasar a entrega de mantimentos. Num comunicado, a flotilha afirmou que a proposta israelita é uma estratégia para "obstruir de forma deliberada" a sua missão, recordando que o "historial de Israel de intercetar navios, barrar a passagem a colunas e restringir rotas demonstra que a sua intenção não é facilitar a entrega de ajuda humanitária, mas controlá-la, atrasá-la e negá-la". Os ativistas, que incluem personalidades portuguesas como a deputada Mariana Mortágua, instaram a comunidade internacional a não interpretar as ações de Israel como simples instruções operacionais, mas como a continuação de um bloqueio que, segundo investigadores da ONU, faz "parte do genocídio em curso em Gaza". Por seu lado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel declarou que a recusa da flotilha reflete que a sua missão não é ajudar o povo de Gaza, mas "abastecer o Hamas". O governo israelita advertiu que, se a flotilha persistir na sua intenção, tomará "as medidas necessárias" para impedir a sua entrada na "zona de combate" e travar qualquer violação ao bloqueio naval, embora prometendo envidar esforços para garantir a segurança dos passageiros.



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