Flotilha Humanitária para Gaza Enfrenta Intimidação e Bloqueio Israelita
A Flotilha Global Sumud, uma iniciativa internacional composta por cerca de 300 voluntários de 44 países, incluindo figuras como Mariana Mortágua e Greta Thunberg, enfrenta forte oposição de Israel na sua tentativa de entregar ajuda humanitária e quebrar o bloqueio à Faixa de Gaza. Os organizadores da flotilha denunciaram uma série de incidentes ao largo da Grécia, incluindo a presença de “vários drones”, “objetos não identificados lançados” e “explosões”, que descreveram como “operações psicológicas” destinadas a intimidar a missão. O governo israelita emitiu um aviso claro de que não permitirá que nenhum navio entre numa “zona de combate ativa” ou viole o que considera ser um “bloqueio naval legal”. Como alternativa, Israel propôs que a flotilha atracasse no porto de Ascalon para descarregar a ajuda, que seria depois transferida para Gaza de forma coordenada. No entanto, a Flotilha Global Sumud rejeitou categoricamente esta proposta, argumentando que se trata de “uma prática recorrente” de Israel para “obstruir de forma deliberada” a entrega de ajuda. A organização salientou que o historial de Israel demonstra uma intenção de controlar, atrasar e negar a assistência humanitária, em vez de a facilitar. Em resposta à recusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita afirmou que a missão da flotilha não é ajudar o povo de Gaza, mas sim “abastecer o Hamas”, e advertiu que tomará “as medidas necessárias” para impedir a sua entrada na zona de combate, embora garantindo que envidará esforços para garantir a segurança dos passageiros.



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