A Indonésia, o país com a maior população muçulmana do mundo, já se declarou disposta a enviar soldados para participar nesta força, sinalizando um potencial apoio significativo à iniciativa.

O Presidente Trump referiu-se a uma "reunião muito positiva com os representantes dos países mais poderosos do Médio Oriente", indicando que as discussões estão a avançar. Segundo o portal Politico, como parte destes esforços diplomáticos, Trump também se comprometeu perante os líderes islâmicos a não permitir que Israel anexe a Cisjordânia ocupada, uma concessão importante para garantir o apoio árabe ao plano. Este plano reflete uma estratégia dos EUA para envolver os parceiros regionais na segurança do Médio Oriente, diminuindo a necessidade de uma presença militar americana direta e, ao mesmo tempo, criando uma estrutura de segurança que possa ser aceitável tanto para Israel como para o mundo árabe.