No entanto, a influência desta fação é considerada limitada, uma vez que não tem controlo direto sobre os reféns detidos em Gaza, um elemento crucial para qualquer acordo.

A desconfiança geral em relação a Israel é outro fator unificador, especialmente após a “recente tentativa israelita de assassinar a liderança do Hamas em Doha num ataque aéreo no mês passado, contra a vontade dos EUA”.

Mohamed Nazzal, um dos líderes do Hamas, afirmou que o movimento “não aceita ameaças, ditames ou pressões” e que a resposta terá em conta os interesses dos palestinianos, demonstrando uma postura cautelosa e desafiadora perante a pressão internacional.