O decreto promete uma resposta com “todas as medidas legais e relevantes - diplomáticas, económicas e, se necessário, militares”.

A crise culminou com um pedido de desculpas do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ao seu homólogo do Qatar, numa chamada supervisionada por Trump. Este incidente é frequentemente citado como uma das principais razões para a desconfiança do Hamas nas negociações de cessar-fogo, que veem a ação israelita como uma prova de má-fé, minando as garantias de segurança oferecidas no âmbito do plano de paz.