Estas acusações têm consequências concretas, como a investigação em curso no Tribunal Penal Internacional.
Crescentes Acusações de Genocídio contra Israel pela Ofensiva em Gaza
A ofensiva militar de Israel em Gaza está a ser cada vez mais qualificada como um genocídio por uma comissão da ONU, relatores de direitos humanos e várias organizações internacionais, acusações que Israel nega veementemente. A alegação de genocídio tornou-se um ponto central no discurso sobre o conflito. Vários artigos referem que “uma comissão independente da ONU e relatores de direitos humanos, juntamente com organizações internacionais — algumas israelitas — e um número crescente de países, qualificam como genocídio a ofensiva militar israelita contra Gaza”. A acusação vai além do número de mortos, que ultrapassa os 67 mil, e inclui a alegação de que Israel usa “a fome como arma de guerra”. O ativista de direitos humanos Shawan Jabarin, diretor da organização al-Haq, argumenta que a intenção genocida ficou clara desde o início do conflito, citando declarações de altos funcionários israelitas de que “não há inocentes em Gaza”. Para Jabarin, a ofensiva atual é a continuação de um processo iniciado em 1948, com o objetivo de “expulsar os palestinianos da sua pátria”. Ele aponta para a destruição sistemática de infraestruturas vitais, como o sistema de saúde, como prova de que a guerra não é dirigida “apenas contra o Hamas, mas contra um povo inteiro”.



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